A idealização do amor me assusta, a ruína dos danos dele também
prefiro me encontrar nos olhos alheios enquanto o meu reflexo é o foco (dentro de mim),
não quero ter de suportar o irreparável
então me mantenho com os pés no chão (ergue espada) derrotando meus monstros e caminhando ao encontro deles (baixa espada)
Já sei como a dor não cabe
e onde não me cabe, temo novamente me colocar
27–06–2021